sexta-feira, 21 de setembro de 2012

CURIOSIDADES...


  • Menos de 20 mulheres possuem o curso de Combate a Incêndio florestal.



  • Dos 40 mergulhadores do Corpo de Bombeiros, apenas um é mulher .



Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2010/06/07/interna_cidadesdf,196377/index.shtml 


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Mulheres na carreira Bombeiro Militar

A visão dos bombeiros em relação às mulheres na carreira Bombeiro Militar




   O quartel geralmente é caracterizado como um território exclusivo dos homens principalmente por envolver atividades consideradas de risco e de rigor disciplinar. Porém, nos últimos anos, tornou-se também um novo campo de atuação para as mulheres. No caso do DF desde 1993 as mulheres passaram a integrar essa corporação. Todavia, a sua entrada, por processo seletivo, está restrita a 10% do cômputo total das vagas.
  Para identificar se há preconceito por parte da sociedade e das próprias mulheres relacionado ao profissional bombeiro militar feminino foi feito uma entrevista semi-estruturada, na qual os questionários contém perguntas objetivas e abertas para que seja possível interpretar as respostas dos entrevistados.
  A entrevista foi realizada com ambos os sexos, para a comparação de resultados, na unidade na unidade de Taguatinga Centro, 2º GBM - Corpo de Bombeiro Militar Do Distrito Federal- CBMDF

QUESTIONÁRIO 





RESULTADO



  • Quanto a faixa etária 75% das entrevistadas tinham entre 30 e 34 anos, apenas 25% tinham entre 26 e 30 anos. Do sexo Masculino 75% possuem mais de 40 anos e 25% entre 26 e 30 anos.
  • Quanto ao grau de escolaridade 75% das entrevistadas declararam ter nível superior entre incompleto, completo e pós-graduação, 25% declararam ter ensino médio completo. Os homens com formação de ensino superior correspondem a 75% e 25% com Ensino Médio completo como grau de escolaridade.
  • Metade das entrevistadas estão no corpo de bombeiros há mais de doze anos, a outra metade trabalha nesta profissão há dezessete anos. Entre os entrevistados do sexo masculino o tempo de atuação na profissão é de no mínimo 12 anos e no máximo 28 anos.
  • 50% das entrevistadas declararam que ingressaram na profissão por interesse no concurso público, as outras admiravam a profissão e decidiram ingressar.
  • A principal dificuldade encontrada pelas mulheres foi na prática de atividade física, quanto ao condicionamento, a outra dificuldade citada foi o comportamento e a disciplina em relação ao sexo oposto. Quanto aos homens, 50% declaram ter tido dificuldades para adaptações na carreira militar e falta de instruções adequadas para melhor aproveitamento.
  • Cerca de 50% dos Bombeiros do sexo feminino afirmam que não se incomodam com a relação profissional com o sexo oposto, pois se sentem respeitadas pelos companheiros de trabalho. A outra metade ainda se sente constrangida em alguns momentos. Já os Bombeiros do sexo masculino disseram que em relação aos colegas de trabalho do sexo oposto há respeito mútuo e que é uma relação de trabalho tranquila, e que a profissão de bombeiro não é uma profissão exclusivamente masculina.
  • Todas as entrevistadas afirmaram que há preconceito em relação ao sexo em função do trabalho e já sofreram algum tipo de discriminação pela sociedade e/ou pelos colegas de trabalho. Entretanto elas não concordam que profissão de bombeiro ser uma profissão do sexo masculino, pois existem várias situações em que as funções podem ser realizadas por ambos os sexos. 25% do sexo masculino disseram que já presenciaram situações de preconceito quanto o sexo oposto.







CONCLUSÃO


  • Através dos questionários não é possivel concluir que as mulheres, em todas as unidades sofrem ou sofreram algum tipo de preconceito. 
  • Entretanto na unidade de Taguatinga Centro, 2º GBM – CBMDF, todas as mulheres entrevistadas afirmaram ter sofrido algum tipo de preconceito no início ou durante a carreira;
  • Enquanto apenas 25% dos entrevistados do sexo masculino disseram que já presenciaram situações de preconceito com o sexo oposto.
  • A afirmação de terem presenciado  confirma que há sim, preconceito em relação às mulheres na Corporação Bombeiro Militar, da Unidade. Percebeu-se  uma certa resistência por parte de alguns bombeiros em declarar/admitir  que há o preconceito, visto que o tema é polêmico e pode, talvez, causar complicações.
  • Em conversa informal, notou-se que, hoje em dia a grande maioria já se adaptou bem com a presença das bombeiras, pois elas atuam com competência e profissionalismo, necessários para o bom desempenho da carreira.



quarta-feira, 20 de junho de 2012

SUS faz distribuição de camisinha feminina...


O Ministério da Saúde vai distribuir quase 2,2 milhões de camisinhas femininas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todos os Estados mais o Distrito Federal até o fim dessa semana. Até o fim do ano, a meta é distribuir 20 milhões de unidades do preservativo, segundo informou o ministério nessa terça-feira (5).
                             
A distribuição prioriza profissionais do sexo, mulheres que têm ou convivem com quem tem doenças sexualmente transmissíveis, usuárias de drogas, mulheres que estão presas ou que tem parceiros no sistema prisional.
Dos 2,2 milhões de unidades do primeiro lote, a região Nordeste será a que vai receber a maior quantidade de preservativos (677.500), seguida do Norte (527.500), Sudeste (507.500), Centro Oeste (265 mil) e Sul (215 mil), do total de 2.192.500 unidades.
O preservativo feminino chegou ao mercado brasileiro em 1997, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a comercialização do produto no país. No período, o Ministério da Saúde distribuiu 16 milhões de preservativos para as 27 unidades da federação.
“A camisinha feminina permite que a mulher decida sobre o uso do preservativo, de modo que essa escolha não seja apenas do homem. É uma estratégia que faz parte da política brasileira de ampliar as opções de proteção às doenças sexualmente transmissíveis”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

Feminismo


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Gênero e Profissões



GêNERO AINDA INFLUeNCIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO

São cada vez menores as diferenças, mas continua a existir uma predominância de homens ou mulheres em certos setores de atividade.

      Apesar da tendência para que sejam cada vez mais esbatidas as diferenças, existem ainda, profissões maioritariamente exercidas por cada um dos gêneros. A saúde e o ensino, partilham uma forte presença das mulheres, já o empresarial e político, existe um maior domínio dos homens. 


      O presidente do Sindicato dos Enfermeiros acredita que esta separação por gêneros está relacionada com a "cultura das profissões".



      A profissão médica sempre foi mais masculina ao longo dos séculos, pelo que continua a prevalecer um cariz mais masculino. Já a enfermagem esteve desde sempre mais associada às mulheres e nem mesmo a tendência para uma maior igualdade entre sexos nos diferentes setores mudou esta realidade.

    Ainda assim, Juan Carvalho afirma que, nos últimos anos, o número de homens na enfermagem tem vindo a crescer, acontecendo o mesmo em relação às mulheres na medicina.

      Uma outra área destacadamente mais feminina é a do ensino. Manuel Menezes, coordenador do Sindicato dos Professores da Madeira (SPM), afirma que as mulheres estiveram sempre maioritariamente representadas no setor de Educação, primeiro como docentes e agora também como discentes em quase todos os cursos.



      Para Miguel Albuquerque, presidente da Câmara Municipal do Funchal, assumidamente contra o sistema de cotas, as mulheres só não estão em maior número porque são demasiado "inteligentes para estarem a aturar esta política deste país, em que os políticos são quase funcionários dos burocratas".


       Ligado a diversos ramos da atividade empresarial, Luís Miguel Sousa afirma que neste setor as mulheres estão a chegar ao mercado de trabalho com "muita força" e com níveis de formação elevados, pelo que começam cada vez mais a assumir cargos empresariais. Uma presença que se nota em todos os setores mas que ainda se encontra em evolução, sublinhou, lembrando que as mulheres estão em maioria nas universidades, o que irá refletir-se a curto prazo no mercado de trabalho.

domingo, 20 de maio de 2012

O termo gênero e suas atribuições


Gênero X Sexo

     Sexo são características físicas, biológicas, anatômicas e fisiológicas dos seres humanos que os definem como macho ou fêmea e o termo Gênero foi um conceito construído socialmente buscando compreender as RELAÇÕES estabelecidas entre os homens e as mulheres, os PAPÉIS que cada um assume na sociedade e as relações de PODER estabelecidas entre eles. Suas características são construções sócio-culturais que variam através da história.